Gil, Carvalhão Gil.
É o nome do nosso espião apanhado em flagrante delito.
Afinal, parece que foi em flagrante delitro – já que o espião afirma que só estava a vender azeite ao russo.
Numa esplanada de Roma, o nosso espião não veio do frio nem tinha licença para matar; pura e simplesmente estava sentado junto ao um colega russo e foram ambos apanhados com a boca na botija.
Dizem os jornais que Gil, Carvalhão Gil, vendia segredos da Nato aos russos por 10 mil euros.
Alega o nosso espião que não – apenas vendia azeite, para ultrapassar o embargo russo aos produtos europeus. E até pedia recibo.
Eis o espião português domesticado, que até pede recibo pelos segredos que vende ao inimigo.
Com espiões destes, os nosso Serviços Secretos não passam de secretos… de porco preto…