O Parlamento Europeu aprovou por 609 votos a favor e 72 contra, uma resolução que diz que a sangria, com essa designação, só pode ser produzida em Portugal e Espanha.
Se qualquer outro pais quiser produzir uma bebida que saiba a sangria, terá que chamar-lhe “bebida aromatizada í base de vinho”.
De entre os 70 votos contra, destaca-se o do deputado português, Rui Tavares.
O líder do novo partido Livre justificou-se dizendo que foram tantas as matérias votadas que “não se lembra” de ter votado contra a sangria.
Se calhar, o Tavares já tinha bebida uns copitos de sangria…
Enfim, cada país tem a zurrapa que merece: o whisky para a Escócia, o champanhe para a França e, para Portugal, uma mixórdia.