“Amy e Isabelle”, de Elizabeth Strout (1998)

Depois de Olivia Kitteridge, já devorámos diversos livros desta escritora norte-americana, nascida em 1956.

Todos têm uma característica comum: descrevem o dia-a-dia de uma pequena comunidade, com as tragédias de cada família, os enganos e desenganos, as perfídias, os sonhos e os pesadelos e tudo sempre tendo como pano de fundo a passagem do tempo, as estações do ano, as árvores e as flores e os pássaros, a chuva e o vento, as noites cálidas e as madrugadas frias.

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O quotidiano de pessoas simples que, vendo bem, não são tão simples assim. No caso deste livro, as protagonistas são uma mãe, Isabelle, e uma filha Amy, e uma pequena comunidade, Shirley Falls. Há um envolvimento de Amy com um professor, há uma criança que desaparece, há uma funcionária da fábrica que é histerectomizada e cujo marido a troca por outra, há muitos segredos escondidos, incluindo por parte da mulher do pastor lá do sítio.

 Ao longo do livro, vamos assistindo ao crescimento da Amy e à sua passagem à idade adulta.

Vale a pena, como todos os restantes livros de Elizabeth Strout.

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