Uma pequena notícia do DN comprova que a crise atingiu todos os sectores da sociedade, incluindo os larápios.
Na tranquila cidade de Bragança, uma mulher foi detida por ter roubado um polvo congelado, num hipermercado.
A mulher devolveu o polvo mas o juiz não perdoou e, seguindo a máxima, segundo a qual, “o polvo congelado jamais será roubado”, determinou que ela ficasse com termo de identidade e residência, até ser presente a tribunal.
Na mesma cidade, três outros larápios roubaram, de um expositor, sete relógios, no valor total de 240 euros.
Vejam bem: um polvo congelado e sete reles relógios, que nem 35 euros cada um valiam!
A crise toca a todos!