Em 1982, os King Crimson eram, para além do eterno Robert Fripp (guitarra, órgão e frippertronics), Adrian Belew (guitarra e voz), Tony Levin (baixo e voz) e Bill Bruford (percussão).
São apenas 8 temas e o último é uma seca de guitarra, chamado “Requiem” e que é daqueles temas que algumas bandas, do rock dito “progressivo”, gostavam de gravar, para encher o vinil (deve haver por ai algum fã que ainda me bate!…)
De resto, este álbum vem na esteira do anterior “Discipline” (1981) e é muito semelhante mas, na minha opinião, perde.
“é uma seca de guitarra, chamado “…Requiem””?
Já percebi que você não gosta dos frippertronics o que quer dizer que não aprecia Robert Fripp como guitarrista…
Então não percebo como é que diz que gosta de King Crimson…
Eu também não percebo muita coisa. Gosto dos Beatles mas nunca oiço “Revolution #9”, gosto dos Chicago (dos primeiros 3 álbuns), mas não tenho pachorra para “Free Form Guitar”, etc.
Há sempre um purista que não percebe como é possível gostar-se da parte sem se gostar do todo.