A série continua com bom ritmo. Politicamente incorrecta, machista q.b., ordinarota e cheia de ritmo.
David Duchovny continua a fazer um bom escritor falhado, bebedolas, mulherengo, preguiçoso, porcalhão e tudo o que se quiser, mas com muita saída junto das mulheres, sobretudo das mulheres dos outros, que não as sabem acarinhar como só ele sabe.
No antepenúltimo episódio, assistimos a uma verdadeira comédia de costumes, com as três mulheres que Moody anda a papar a encontrarem-se, todas, em casa dele, juntando-se, depois, a legítima mulher e a filha.
Hank Moody e o seu agente e amigo Runkle formam um par irresistível, muito bem secundados por Kathleen Turner, que personifica a agente Collini, “who always gets the weeny”.
E caso não gostes deste tipo de séries, “you can leak me where god slipt me”…