Cachoeiras Cristal, com a queda de água do véu da noiva (pelos vistos, há um véu da noiva em tudo o que é queda de água). A água brota do chão e desce, cristalina e transparente.
Para chegar a essa queda de água, é preciso percorrer cerca de 1 200 metros, por vezes a pique, numa trilha escavada na rocha do cerrado. Tão difícil descer como subir. Um calor de ananases. No fim do percurso, sua-se em bica.
Cachoeiras do córrego Almácegas; ficam numa propriedade privada, a fazenda de S.Bento.
O trajecto para a primeira cachoeira é mais longo e acidentado, terminando de forma abrupta.
Aqui, a cascata já é mais imponente e a água cai com fragor num poço, onde também se pode tomar banho.
Mais do que as quedas de água, que são bonitas, o que espanta mais é a vegetação luxuriante. Chuveirinhos, iemas e outras plantas, com nomes tipicamente brasucas, tipo turu, piritambo, tiroliro, maracara, pirolito e coisas assim.