A diferença entre o CSI de Nova Iorque e os outros está, fundamentalmente, no conteúdo das histórias. Pelos vistos, na dita Big Apple, os crimes são mais bizarros: tipos que se entretêm a fazer surf no tejadilho do metro; um jantar anual com iguarias exóticas, no Waldorf Astoria, que inclui centopeias e escaravelhos; um alpinista que escala o Empire State, e que morre, mas não da queda; adolescentes despejam todas as caixas de comprimidos que encontram em casa, e fazem uma festa em que misturam os medicamentos, aleatoriamente, com álcool; loiras com boob jobs, fazem corridas de patins, em que se agridem até í morte, perante uma multidão frenética.
Estranhos hábitos e estranhos crimes numa grande cidade. A claridade do CSI-Miami contrata com o cinzentismo deste CSI-New York.
O par principal é formado por um sorumbático e formal Marc Taylor (Gary Sinise) e pela mais atrevidota, mas pouco, Stella Bonasera (Melina Kanakaredes).
Por enquanto, a fórmula vai resultando…