Imaginem um homem e uma mulher que se casam pela igreja e que, afanosamente, tentam fazer um filho, fornicando quase todos os dias.
A Igreja católica abençoa-os.
Crescei e multiplicai, é a palavra do Senhor.
Ao domingo, depois de uma semana de intenso fornicanço, o casal vai í missa e comunga.
Tudo normal.
Mas eis que os meses passam, os anos passam e nada de criancinhas, por mais que o casal fornique.
As coisas começam a correr mal entre o homem e a mulher.
Separam-se.
Divorciam-se.
Algum tempo depois, um deles conhece outra pessoa.
Decidem casar mas, como são muito católicos, não fornicam sem, primeiro, ir pedir a opinião ao padre.
O padre socorre-se do documento do Cardeal Patriarca, D. Manuel Clemente, recentemente divulgado (confirmar aqui) e avisa-os:
“Podeis casar mas não podeis foder!…”
E comungar? – pergunta o casal, ansioso…
“Hum… se vos portardes bem… mas nada de fornicanço!…”
O casal entreolha-se e pergunta: e sexo anal? e sexo oral? e sexo manual?
O padre, aflito, vasculha o documento de D. Manuel Clemente.
Contém seis alíneas, mas nenhuma fala em sexo oral, anal ou manual – só em continência!
O padre encolhe os ombros e diz: “Olha, seja o que Deus quiser!”