A Marta fez-me chegar este anúncio:
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A última frase do anúncio é deveras misteriosa. Depois de ficarmos a saber que o Sr. Antunes realiza transportes e mudanças para todo o país, e após uma descrição sumária dos serviços prestados e do respectivo preço, levamos com a frase:
“Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”
Qual a relação entre esta frase mística e os serviços prestados pelo Sr. Antunes?
Que nação será essa, em que Deus é o Senhor? O Irão? A Arábia Saudita? O Vaticano?
Aguardamos explicações do Sr. Antunes.
A menos que Antunes seja o senhor…
Pequena “análise” de certos pontos que eu achei relevantes no papelito do Sr. Antunes:
Transporte e Mudanças para todo o País – Madeira e Açores também estão incluido.
horas contáveis – elemento curioso (gostava de saber a definição)
388 883 – outro elemento curioso (estou com o Artur; o antunes deve ser o senhor allmighty…)
Contagem apartir da casa do cliente – Isto pode dar problemas; por exemplo, imaginemos que o cliente quer fazer um transporte e mudança de certa mercadoria mas o cliente não habita na localização de origem dessa mesma mercadoria.
Finalmente o lema do Sr. Antunes é deveras curioso; é um senhor espirituoso no seu ofiçio. Aquela dita frase pode ter várias interpretações…dava uma tese de doutoramento..por isso nao vou debruçar-me sobre ela; não quero criar susceptibilidades.
O “Senhor” é o cliente. O Sr. Antunes é extremamente polido e trata o seu cliente por “Senhor”.
Essa frase é um lisonjeio, uma bajulação do cliente, em resumo: marketing.
Nesse caso, a frase deveria ser: “Feliz é a empresa cujo Deus é o senhor (cliente)”…
“Deus é o senhor! Não, não, desculpe mas Deus é o senhor! EU?? Desculpe mas Deus é o senhor!”
E depois o homem fica nisto o dia todo.
Este Antunes é um bom artista é!
Aquilo não sera um patrocinio de uma seita qualquer?
Deus é aquele senhor entalado num caixote do lixo, num autocolante, no elevador.