A secretária de Estado da Saúde, Cármen Pignatelli, revelou toda a filosofia da nossa classe dirigente, ao dizer o seguinte:
“Eu sou secretária de Estado. Aqui (numa cerimónia pública), nunca poderia dizer mal do governo. Aqui. Mas posso dizer na minha casa, na esquina, no café.”
Estamos esclarecidos.
Se quiserem saber o que eu penso do ministro da Saúde e da sua secretária de Estado, das suas políticas, nomeadamente no que diz respeito aos cuidados de saúde primários, onde trabalho há mais de 20 anos, estão, desde já, convidados a vir aqui a casa.
Poderei, então dizer que #$$%fd$# de política é que Correia de Campos está a implementar e que /&%%$HJ, se não for pior…
Estes gajos estão-se a passar… e o Sócrates não põe mão nisto, qualquer dia ainda alguém diz mal dele!
Palavras para quê? Esta gente tem a mente cí´xa… Viva a “classe dirigente”!!! Se eu disse-se que o primeiro ministro tem o cérebro do tamanho de uma ervilha… era insulto ou comentário jocoso? Apanhava 2 chicotadas ou prisão perpétua? Bem haja.
Ora bem, meu caro Refrus: criticar o governo? De acordo. Mas, por favor, em português (ou em qualquer outra língua, mas de modo a que se perceba). “Cí´xa” não tem acento circunflexo. “Disse-se”? Nesse caso, já não se diz. “Disse-se” é no passado. A forma correcta é “dissesse” – sim, com quatro “ésses”!
Em resumo: Sócrates terá o cérebro do tamanho de um ervilha, mas você bem que merecia umas chicotadas por não saber escrever na sua própria língua!
Quande se ixcreve mal Purtuguêz a culpa so pode sere da menistra da iducação.
Xtou certe ou xtou errade?
PS: teí±o que ter cuidado qua inda me ixpulsão da escola!