O ER sem o Dr. Greene já não era grande coisa – agora, sem o Dr. Carter e sem a Dra. Weaver, o ER não passa de um SAP de segunda categoria.
As situações clínicas de urgência, que fizeram desta série a melhor “série de médicos” e que transformavam cada episódio num vórtice de acção e ansiedade, foram substituídas pelos problemas pessoais de cada uma das personagens, o que faz desta 13ª temporada do ER uma espécie de telenovela, apenas um bocadinho acima da média.
No último episódio, é introduzida uma nova personagem, um novo chefe das Urgências, que talvez traga mais pica í série, embora já se saiba que ela só dura mais duas temporadas.