Uma miúda concorre a um desses concursos e obriga a sua família disfuncional a acompanhá-la na viagem de mais de mil quilómetros: o aví´ paterno (Alan Arkin), que começou há pouco tempo a snifar heroína, o tio materno, homossexual e o maior especialista americano em Proust, o meio irmão, que não fala há meses porque fez voto de silêncio até saber se consegue entrar na Força Aérea, o pai (Greg Kinnear), que inventou um daqueles métodos de auto-ajuda mas que, no fundo, é um falhado, e a mãe (Toni Collette), que será a mais “normal” desta malta toda.
A viagem e as múltiplas peripécias que a família vai ultrapassando faz com que os vários elementos se conheçam melhor uns aos outros e se aproximem, ultrapassando os vários diferendos que os afastavam.
O título, em português (“Uma Família í Beira de um Ataque de Nervos”), devia ser proibido!
Sem duvida um grande filme com muita americanices a porta….
A melhor parte e sem duvida a danca da rapariga apos a morte do avo viciado em coca….Ate que enfim um filme moderno e com peripecias reais de uma vida se calhar nao tao americana mas sim europeia.