Já se sabe que Nip/Tuck é a série mais “kinky” da televisão.
Basta dizer que Matt, o filho do cirurgião McNamara que, afinal é filho do outro cirurgião, Christian Troy, uma vez que a sua mães, Julia, dormiu com os dois cirurgiões, muito antes de descobrir que era lésbica, pois Matt casou-se com uma ex-atriz porno, que já fora casada com o Dr. Troy e com ela teve uma menina que, aos 18 meses, já leva com Botox nos lábios para poder fazer campanhas publicitárias.
Depois, os casos clínicos vão desde o tipo que tem o corpo coberto de verrugas enormes, passando pela mulher que corta uma das mamas com uma serra eléctrica na recepção da clínica, e culminando com o tipo que quer fazer uma redução do pénis porque passa o tempo a fazer broche a si próprio.
Esta é mais uma daquelas séries que exige, do espectador, a aceitação do “setting”. Se o aceitarmos, divertimo-nos pela certa.
E a produção é excelente, com o guarda roupa dos actores a condizer com os sofás, ou os cortinados.
Por mim, pode continuar durante mais algumas temporadas.
Por mim também… Pena a quinta série ter ficado a meio com a greve dos argumentistas o ano passado.
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