Os emigrantes comem, fazem a digestão e evacuam. Os dejectos vão para a natureza e, de um modo ou de outro, acabam por adubar a terra, fertilizando-a e ajudando o trigo a nascer e crescer.
Depois, o trigo é colhido, metido em sacos e transportado pelos emigrantes para Fátima.
Lá, nesse lugar mágico, os eclesiásticos transformam o trigo em hóstias.
Mais tarde, nas peregrinações periódicas, os mesmos eclesiásticos enfiam as hóstias nas bocas dos emigrantes.
E o ciclo recomeça.
Caro Artur,
Fará o favor de me enviar a conta dos direitos de autor, mas uma pérola destas merece ser dinfudida tanto quanto possível :)
http://www.xiquinho.com/post/2010/08/O-ciclo-das-hostias.aspx
Bem haja por tão perspicaz e pertinente reflexão!
Não fica a dever nada. É de graça (divina)…
Sendo assim, muito obrigado. Zeus lhe pague :)