Ainda havemos de saber por que razão Passos Coelho defende Miguel Relvas contra tudo e contra todos.
O Relvas é uma espécie de rei Midas ao contrário: em tudo o que toca, faz merda.
Foi a história da sua própria licenciatura, é a extinção das freguesias, as trapalhadas com a RTP, a transparência opaca da privatização falhada da TAP – tudo o Passos Coelho aguenta!
Ontem, no Parlamento, João Semedo, do Bloco, perguntou a Passos Coelho qual tinha sido o papel do Ervas no processo de privatização da TAP.
Irritado, Passos respondeu:
«A insinuação de que existe qualquer falta de transparência de membros do governo no processo de privatização não passa de uma calúnia tosque». (confirmar aqui)
Uma calúnia tosque?
Mas o que raio será uma calúnia tosque?
Passos fica tão nervoso quando atacam o seu querido Ervas que desata a falar com neologismos!
Perigoso…
A palavra a reter é o “Neo”