Está provado.
Lembram-se da história do Bill Clinton, do seu charuto e da Monica Lewinsky.
Foi nessa altura que aprendemos que sexo oral não conta como infidelidade.
Clinton afundou-se, enquanto a Hillary foi subindo e acabou nos Negócios Estrangeiros – e só não chegou a presidente porque, na hierarquia, negro ainda vale mais que mulher…
Agora, vem a história de Anne Sinclair, a mulher de Dominique Strauss-Kahn.
O DSK corre atrás de tudo o que é saia e acaba por “obrigar” uma frágil e robusta criada de quarto a fazer-lhe sexo oral.
Pois os jornais informam que, em França, uma sondagem mostra que os franceses consideram Anne Sinclair como a mulher do ano.
Parece que não há dúvidas quanto aos benefícios do sexo oral…
Já o povo dizia: “Quem tem boca vai a Roma”
..ou vai a todo o lado…