Quem tem medo do Pan?

Segundo a Wikipedia, que nunca se engana, «Pan é, na mitologia grega, o deus dos bosques, dos campos, dos rebanhos e dos pastores. Vive em grutas e vagueia pelos vales e pelas montanhas, caçando ou dançando com as ninfas. É representado com orelhas, chifres e pernas de bode, amante da música, traz sempre consigo uma flauta. É temido por todos aqueles que necessitam atravessar as florestas í  noite, pois as trevas e a solidão da travessia os predispunham a pavores súbitos, desprovidos de qualquer causa aparente e que são atribuídos a Pan; daí o termo “pânico”».

Como sou um tipo muito distraído, fiquei baralhado quando alguém me disse que o Pan preconizava o fim do consumo de carne, porque as vacas produziam muito metano e davam cabo das pastagens.

Quanto í s vacas, nada sabia, mas era do meu conhecimento que, de cabras, o Pan gostava í  brava. Existem, até, umas estátuas em que o Pan mostra que gosta mesmo de cabras!…

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Mas, enfim… os tempos mudam…

Disseram-me, depois, que, no que respeita ao peixe, a coisa também não estava famosa. Os oceanos estarão quase esgotados e o melhor seria que acabássemos com a pesca de vez.

Sendo assim, deixando de comer carne e peixe, todos nos transformaríamos em vegetarianos.

Toca a cultivar soja, feijão verde e bróculos.

Mas teria que ser em quantidades industriais, para alimentar estes biliões!

Imagino a quantidade de bróculos necessárias só para alimentar os chineses, partindo do princípio que eles deixavam de comer vaca com molho de ostra!

Dizem-me que culturas intensivas – nem pensar!

Então, alguém me deu a ler este post de uma senhora chamada Georgina Figueiredo Guarani-Kaiowá.

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A Georgina Kaiowá dá-nos a solução para o problema: não podendo comer carne nem peixe e não podendo alimentar tantas bocas porque a cultura intensiva de vegetais esgotaria os recursos do planeta, a única solução é mesmo arranjar uma praga que “limpe esta merda de gente”.

Sugiro o vírus da varíola ou o do sarampo, por exemplo.

Obrigado Georgina!

PS – Também me disseram que esta senhora foi líder do Pan, na cidade do Porto. Mas já não é. E que o Pan, agora, formou um Partido político. Acho mal que o deuses se metam na política! Mas isto é só a minha opinião…

Urgência intestinal

Os jornais noticiaram: a obra de arte, America, da autoria de Maurizio Cattelan foi roubada no sábado passado do Palácio de Blenheim, na Grã-Bretanha.

A peça integrava a exposição Victory Is Not An Option.

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É preciso esclarecer que America é, no fundo, uma sanita.

Mas não é uma sanita qualquer, uma vez que é feita de oiro maciço, estando avaliada em um milhão de libras.

Não sei qual foi a intenção do artista ao criar esta sanita de oiro com o nome de America. Será que nos quis dizer, por interposta loiça sanitária, que a América, apesar de todo o seu poder e riqueza, merece que caguemos nela?

E o que terá motivado o ladrão?

Segundo as notícias, um homem de 66 anos foi detido.

Terá sido uma emergência?

O homem de 66 anos visitava a exposição quando sentiu uma revolução nos seus intestinos. Olhou em redor e não vislumbrou nenhuma casa de banho, mas, mesmo í  sua frente, uma sanita lindíssima, brilhante, lustrosa.

Aflitíssimo, o homem pegou na sanita e retirou-se para um local esconso, onde se aliviou. Depois, teve vergonha de devolver o objecto no estado em que ficou… Ainda pensou em protestar junto da organização da exposição: por que razão tinham ali uma sanita e não tinham um autoclismo?

Aqui fica uma sugestão ao artista italiano para uma futura obra…

Rui Rio não se esfarrapa

Ontem, num debate televisivo que colocou frente-a-frente, os líder do PSD e do PCP, o inegualável Rui Rio reafirmou que não está muito interessado em ser deputado.

O que ele quer é ser primeiro-ministro.

Por isso mesmo, faz o frete de se candidatar a deputado, já que nós, os patetas dos eleitores, elegemos deputados e não primeiros-ministros.

Rio acrescentou que até sugeriu ao seu Partido não ser candidato; depois, quando o Partido ganhasse as eleições (ah! ah! ah!), ele seria escolhido para ser primeiro-ministro.

E disse mais: disse que havia, no PSD, quem se esfarrapasse para ser deputado.

Ele não!

Rio não se esfarrapa!

Já está todo esfarrapado, coitadinho…

“Dor e Glória”, de Almodovar (2019)

Almodovar continua a ser um dos meus realizadores preferidos e, mais uma vez, não me desiludiu.

Dor e Glória conta-nos a história de Salvador Mallo (um contido e excelente Antonio Banderas), um realizador sexagenário, com muito sucesso, que há alguns anos que não produz nada, sobretudo desde que foi operado í  coluna lombar, mas, sobretudo, desde que a sua mãe morreu.

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Salvador está deprimido e sofre de dor crónica, tomando diversos analgésicos opióides. Vive só, num apartamento luxuoso e passa os dias sem fazer nada.

A cinemateca decide fazer uma sessão especial com um filme que ele realizou há 30 anos, numa versão recuperada e convida-o para comentar a projecção do filme. Salvador hesita e decide entrar em contacto com o actor que protagonizou esse filme. Deixaram de se falar após a estreia do filme porque Salvador nunca perdoou a Alberto Crespo (outro excelente Asier Etxeandia) o facto de este continuar a consumir heroína durante as filmagens.

Ao longo do filme, Salvador vai recordando momentos da sua infância, pobre e dura, e o modo como a sua mãe (Penelope Cruz), conseguiu levar para a frente a sua educação.

E não digo mais nada.

Cinco estrelas, porque não há mais.

“Viagens”, de Olga Tokarczuk (2007)

Olga Tokarczuk é uma escritora polaca nascida em 1962 e que, no ano passado, venceu o Man Booker Internacional com este curioso livro.

Psicóloga de formação e activista de esquerda, Tokarczuk tem sido acusado pelos líderes polacos de direita de denegrir a imagem da Polónia. Só se for por ganhar tantos prémios literários, digo eu, porque, além do importante Man Booker, a escritora tem também sido distinguida com outros prémios, nomeadamente na Alemanha.

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Este Viagens é um livro muito curioso porque é formado por pequenas “entradas”, digamos, assim, pequenos textos, a propósito de viagens. Tem, no entanto, um tema a que a escritora volta obsessivamente: as exposições e os museus que mostram plastinação de corpos e partes do corpo humano, ou as colecções de bizarrias encerradas em frascos com formaldeído, como fetos com duas cabeças ou colunas deformadas, etc.

Parece um pouco tétrico, mas não é nada disso. Ao fim e ao cabo, Olga T. fala sobre o corpo humano, sobre a vida e sobre a morte, sobre a viagem que pode ser a da vida, até í  morte.

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Três histórias sobressaem: a do coração de Chopin, que é secretamente levado de volta para Varsóvia pela sua irmã; a de uma mulher que regressa í  sua terra natal para envenenar o seu antigo namorado, moribundo, a pedido deste; e a do homem que está í  beira da loucura, depois da mulher e do filho terem desaparecido durante uma viagem í  Croácia, para aparecerem dias depois, sem qualquer explicação.

Aconselho.

“O Quarto de Marte”, de Rachel Kushner (2018)

Rachel Kushner nasceu no Oregon em 1968 e mudou-se para San Francisco em 1979. É autora de três romances premiados: Telex from Cuba (2008), The Flamethrowers (2013) e este The Mars Room (2018), que fez parte da lista finalista do Man Booker Prize desse ano.

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O Quarto de Marte é um daqueles livros que se lê de uma penada e ficas com pena de ter acabado.

A protagonista da história é Romy Hall, que está presa e foi condenada a duas penas perpétuas consecutivas. Romy (que diz ter o mesmo nome que a actriz Romy Schneider) vai-nos contando as peripécias da prisão de Stanville e também os seus receios em relação ao filho Jackson, de 10 anos, que ficou com a avó, quando Romy foi presa, e ainda as suas recordações dos desvarios que cometeu em San Francisco.

Pelas suas palavras, ficamos a saber que Romy, como muitas outras pessoas, foi vítima das circunstâncias.

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O Quarto de Marte é o nome de uma casa de strip-tease, onde Romy trabalhou, e onde conheceu homens que, depois, a maltrataram e a quem ela aplicou o respectivo correctivo – imaginamos nós, porque o texto nunca refere explicitamente os crimes que ela terá cometido para ter sido condenada a duas prisões perpétuas.

Para além da história de Romy Hall, que percorre todo o livro, conhecemos ainda as histórias de outras personagens, como a de Bo Crawford.

Este pedaço tocou-me especialmente, porque já vou no terceiro Honda Civic consecutivo:

“Vena Hubbard, uma mulher que trabalhava na lavandaria da cadeia, convivera com Bo Crawford e apaixonara-se por ele. Ela começou a sonhar com uma nova vida. Isto veio a saber-se mais tarde, em relatos jornalísticos que procuravam narrar a quebra de segurança na cadeia. Vena e Bo tinham falado em fugir para o México, mas antes de se dirigirem para lá, o seu plano era fazerem uma paragem rápida em casa de Vena para matarem Mack, o marido desta. Depois rumariam í  fronteira no carro dela, um Honda Civic. Tinham mapas e as poupanças dela, assim como uma espingarda que pertencia a Mack, que levariam com eles depois de o matarem. (Gordon perguntou a si mesmo se uma espingarda caberia sequer dentro de um Honda Civic”).

Claro que cabe!

Aconselho.

“Once Upon a Time in Hollywood”, de Quentin Tarantino (2019)

Beethoven compí´s nove sinfonias. Tarantino realizou nove filmes.

Não vou comparar Beethoven com Tarantino. Seria o mesmo que comparar grelos cozidos com laranjas.

Mas sempre direi que, no que respeita í s sinfonias de Beethoven, é impossível dizer qual é a melhor. Será a famosa Quinta ou a Nona, conhecida como Coral? Será a Terceira, a Heróica, ou a Sexta, a Pastoral?

Já no que diz respeito aos nove filmes de Tarantino, o melhor é, sem dúvida, Pulp Fiction.

A este nono filme de Tarantino, falta-lhe alguma coisa para ser um Pulp Fiction.

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Falta-lhe algum ritmo (há cenas intermináveis de Rick a conduzir pelas ruas e estradas de LA), faltam-lhe o monólogos de Keitel e de Cristopher Walken e falta-lhe uma personagem feminina como a de Uma Thurman.

Mas tem outros ingredientes muito bons: a dupla de Brad Pitt e Leonardo DiCaprio iguala a de Travolta e Sammuel L. Jackson, os diálogos são dignos de Tarantino e a banda sonora é excelente (Joe Cocker, Mamas and Papas, José Feliciano, Easy Beats e muitos outros, em versões menos conhecidas de êxitos de finais dos anos 60).

E depois, há a homenagem aos filmes, a Hollywood, aos western spaguetti, í s séries televisivas a preto e branco, aos cromos e aos tiques dos actores, realizadores e restante família.

DiCaprio faz um óptimo Rick Dalton, um actor de séries televisivas que está em declínio; muito bem acompanhado por Brad Pitt, o seu duplo e que, agora, faz de motorista e faz-tudo do actor.

Dalton mora mesmo ao lado da vivenda que Polanski partilha com Sharon Tate e, como a acção decorre em 1969, sabemos que estamos no ano em que Charlie Manson é o mentor dos assassínios brutais de Tate e dos seus amigos, na noite de 9 de agosto de 1969.

Por isso mesmo, o final do nono filme de Tarantino é surpreendente.

Embora não consiga atingir o nível de Pulp Fiction, Once Upon a Time in Hollywood garante um bom entretenimento durante três horas.

O Messias brasileiro

Segundo texto consecutivo sobre o presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro – mas a culpa é dele.

Os factos, para registo: as queimadas, na Amazónia, estão no auge; os incêndios são de maiores dimensões do que nos últimos anos e já alastraram, por exemplo, í  Bolívia. Bolsonaro diz que a culpa é das ONG (que ele chama ongi) porque, ateando fogo í  Amazónia, atacam a sua governação. A comunidade internacional começou a preocupar-se com o assunto, nomeadamente, o presidente francês – a Guiana francesa tem fronteira com a Amazónia. Bolsonaro não gostou que Macron se referisse í  Amazónia como pertencendo a todo o planeta. E começaram os ataques ao francês.

O ministro da Educação brasileiro, Abraham Weintraub, disse que Macron é um calhordas, um oportunista e é ridículo – o que, para ministro da Educação, não está nada mal.

E demonstrando toda a sua instrução, escreveu no twiter esta coisa tão engraçada: “Ferro no cretino do Macrón, não nos franceses… nós já elegemos Le Ladrón (Lula), que hoje está enjauladón”.

Que dizer de um país que tem um ministro da Educação desta calibre?…

Eduardo Bolsonaro, filho do Messias, também chamou idiota ao presidente francês e Olavo Carvalho, conhecido como sendo o guru de Bolsonaro, postou este tweet esplendoroso: “Macrocon” — “con” é calão para “burro” ou “estúpido” e “macro” quer dizer grande –, Tia ângela deu umas palmadas na bundinha de Macrocon… Os franceses estão muito azarados. Não podiam votar na Le Pen porque ela é ajudante do Putin, o dono do gás, Tiveram de votar no Macrocon e agora não sabem como se livrar dele.”

Para completar esta série, um apoiante de Bolsonaro, postou no Facebook fotos de Macron e Bolsonaro, e respectivas esposas, explicando que o Presidente francês tinha inveja do brasileiro porque a sua esposa tem 66 e a do Messias tem 37 – que é como quem diz, que grandes pinocadas que o nosso (deles) presidente deve dar na brasileirinha, enquanto que o franciú se deve ver í  rasca para comer a velhota.

Coisa fina.

A este comentário, o Messias respondeu: “não humilha, kkkkk…”

De notar que, actualmente, os brasileiros riem-se nas redes sociais com uma série de kapas. Em tempos que já lá vão, riam-se com “rá-rá-rá”…

Enfim, deficiências…

Entretanto, a Amazónia continua a arder…

Bolsonaro – o presidente obstipado

Cada povo tem o Presidente que merece?

Não sei… quando a eleição é por sufrágio directo, sou levado a pensar que sim… Nós merecemos o Marcelo que temos, os brasileiros merecem o Bolsonaro que têm.

Mas, enquanto nós temos um Presidente que, apesar dos beijinhos, abraços e selfies, que apesar de estar a assinar decretos-lei em calções de banho, apesar de de tudo isso, é um homem culto, civilizado, inteligente – os brasileiros têm que se ver com um bergesso que nunca deve ter lido um livro até ao fim (nem a Bíblia) e que, ainda por cima, tem problemas de obstipação.

Esta informação importante – Bolsonaro tem dificuldade em evacuar – foi tornada pública pelo próprio presidente.

Quando lhe perguntaram se era possível conciliar desenvolvimento e proteção da natureza, a propósito da desflorestação da Amazónia, Bolsonaro respondeu com uma proposta de resolução deste magno problema, verdadeiramente revolucionária.

Disse a criatura:

“É só você deixar de comer menos um pouquinho. Você fala para mim em poluição ambiental. É só você fazer cocó dia sim, dia não, que melhora bastante a nossa vida”.

Portanto, aqui está a solução para os problemas ambientais que estamos a viver, para o degelo da Antártida, para a desflorestação da Amazónia, para o aquecimento global, a poluição e todas essas tretas recentemente inventadas: cagar menos!

Cagar apenas em dias alternados – que deve ser o que o presidente dos brasileiros deve fazer.

Fica portanto explicada aquela cara de quem não engoliu bem a hóstia, de quem tem muitas dificuldades em fazer cocó, e só o consegue dia sim, dia não, e apenas porque assim está a melhorar a poluição ambiental.

Apetece dizer: Bolsonaro, eleva o teu nível – passa a cagar de pé!

Será verdade que cada povo tem o presidente que merece, mas os brasileiros talvez não merecessem este obstipado…

Adeus Zuckerberg!

Estou farto do Facebook!

Duas pessoas conseguiram convencer-me que o Facebook é o inimigo infiltrado: o meu filho Pedro e o historiado Harari.

Sacar os nossos dados para melhor nos dominar, para influenciar atitudes, opiniões e votações. A vitória do “achismo” – toda a gente “acha” qualquer coisa em relação a tudo!

O Facebook é a nova cabeleireira da esquina, o lugar da fruta, o barbeiro, o taxista, o lugar onde se discute tudo, desde armas nucleares ao pé de atleta, desde a cura do cancro í s virtude do aloé vera.

A Dona Celeste e o Sr. Jerónimo têm sempre algo a dizer sobre os incêndios, as greves dos motoristas, a falta de obstetras, o degelo e a proibição dos sacos de plástico. E, lá em cima, Zuckerberg e seus compinchas, recolhem os dados, submetem-nos aos devidos algoritmos e põem a Dona Celeste e o Sr. Jerónimo a votarem no Bolsonaro, ou no Trump, ou no Salvini, ou noutro qualquer aspirante a ditador que saiba manipular bem esta traquitana.

Volto í s origens, onde comecei.

Foi em novembro de 1999 que O Coiso nasceu na net, com a ajuda de familiares; alguns anos depois, criei um blog de viagens no Sapo, com a ajuda de amigos.

O Facebook veio roubar esse espaço. Era mais fácil, comunicava com mais gente, era mais popular.

Mas não quero ser popular e não quero mais ajudar o Zuckerberg.

Portanto, a partir do dia 1 de Setembro, deixo o Facebook, acabando com a minha página pessoal e com as páginas Pessoas, O Tejo visto da minha janela, Abandonados e Como o Mundo é pequeno – todas estas páginas passam a ter um espaço no Sapo (as moradas estão aqui ao lado).

Bye bye Zuckerberg!