Prison Break – 2

prisonbreak2.jpgOs manos Scofield conseguiram fugir da prisão mas os seus problemas só agora começaram. A Companhia – um conglomerado de multinacionais muito más, que dominam tudo e todos, incluindo a Presidente da República – não vai descansar enquanto não os apanhar. No seu encalço, coloca um agente do FBI com graves problemas psicopatológicos e um asiático-americano sem super-ego, capaz de matar toda a gente com um sorriso nos lábios.

Como sempre, Paul Scofield mantém aquele ar de menino que precisa urgentemente de uns beijinhos e de umas festinhas e não perde a calma em circunstância alguma. No fundo, parece tão psicopata como todos os outros.

Esta segunda série mantém os mesmos níveis de dependência, terminando cada episódio com algo que nos obriga a ter que ver o episódio seguinte, sob pena de não dormirmos descansados.

No entanto, começa com algo de pouco credível: o excelente T-Bag, consegue colocar a sua mão decepada numa geleira, que rouba a campistas e obriga um veterinário a re-implantar-lhe a mão. Vão dar banho ao cão!

Depois, ao longo desta fuga maluca, os manos Scofield mantêm uma máquina zero impecável, o que lhes confere aquele ar modernaço, sport-chic, mas nós não percebemos como arranjam eles tempo para ir ao barbeiro.

No último episódio desta 2ª série, o Big Chief da Companhia, que, afinal, é general e usa bata branca, parece que é uma espécie de cientista, que estará a testar o Paul Scofield. Se assim é, fica provado que os argumentistas ficaram sem ideias para esta série e escusam de fazer greves que, de mim, não levam aumento de ordenado.

Aguardemos…

7 thoughts on “Prison Break – 2

  1. Não liguei muito í  primeira série, a segunda e a terceira estão no ThePirateBay.com para quem quiser. Aqui nas Franças uma cadeia televisiva teve uma “ideia brilhante” para combater a pirataria… passar a terceira série quase em simultâneo com o EUA. Esqueceram-se que ha aqueles que não querem esperar uma semana para ver o episodio seguinte…

  2. Só uma correcção, é Michael Scofield.

    Quando é que avança com o ER? Ficou na Temporada 7 e não houve mais novidades, a temporada 8 tem episódios porreiros. Já vou na temporada 14. O mais recente que vi foi o episódio 300, apropriadamente chamado “300 patients”.

  3. Eu adorei a 1ª temporada, já a segunda…. não achei grande coisa, a série começou a ser muito “complicada” e banal (os bons a serem perseguidos pelas grandes empresas más). A segunda temporada acaba com o mano mais novo preso no panamá, e o mais velho com a tarefa de o libertar: é impressão minha ou isto é a 1ª temporada ao contrário e num país diferente? Enfim, apesar de tudo acho que é uma série interessante, e já me disseram que a 3ª temporada tá melhor que a 2ª, por isso fico í  espera que estreie por cá…

  4. Nem sabe os nomes das personagnes e vem dar opiniões… é ficção se queres coisas bem reais, mas bem reais mesmo vai ler jornais. Essa gente com a mania das críticas construtivas, da exigência do real, com intelectualites agudas, adora criticar as séries/filmes/livros/etc. como se tudo devesse seguir a mentalidade limitada ao real que eles têm. Ficção é ficção, ponto final. Quem quiser ter elementos da realidade tem, quem nã quer não tem. Quem quer algo surrral faz, que não quer não faz, quem quer aumentar uma realidade para criticar algo também pode. Agora se essas pessoas acham-se superiores a essas histórias cheias de defeitos por não terem doses brutais de realidade simplesmente não vejam. É muito fácil criticar negativamente usando a ironia e ridicularizando a história dos outros. Mas há pessoas que gostam de ver uma boa história de ficção e só. Quer se entreter e envolver-se com uma história seja ela realista, surrealista, semi-realista, exagerada… Uma história ou é boa ou não é, nem tudo tem de ser realista.

    E quanto ás multinacionais meu caro… pode não acontecer naqueles moldes mas estuda um pouco casos de corrupção para entenderes como o poder político e os interesses económicos privados andam de mãos dadas de uma forma obscura.

  5. Deixei este comentário do Ventura como exemplo da idiotice generalizada. Com portugueses a escrever tão mal, não admira que o acordo ortográfico beneficie o Brasil.

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