Quando o telefone toca… pode ser o Papa Francisco.
O novo Papa já telefonou a um rapaz italiano, cujo irmão foi assassinado, e a uma mulher argentina que foi vítima de violação.
E agora telefonou a uma grávida, convencendo-a a não abortar.
Diz a notícia: «o Papa Francisco telefonou a uma mulher italiana, que se encontra grávida desde junho, para a aconselhar a não abortar e ofereceu-se para ser padrinho da criança».
A senhora, chamada Anna Romero, 35 anos, está grávida de um homem casado, que pretendia que ela abortasse. Indecisa, Anna escreveu ao Papa, em julho… e ele telefonou-lhe agora, em setembro.
Ora, pelas minhas contas, a senhora deve estar grávida de 4 meses.
Já ninguém lhe fazia o aborto.
O Papa Francisco não arriscou nada, isto é, ao telefonar a Anna agora, 4 meses depois do início da gravidez, o Papa já sabia que ela não tinha abortado.
De qualquer modo, esta história dos telefonemas do Papa, perturba-me.
Tenho recebido, no meu telefone, todos os dias, chamadas de um número privado, que eu faço questão de não atender.
Será o Papa a tentar contactar-me para me convencer, sei lá, a deixar de beber whisky?…
Assustador…