Não basta “ser Charlie”

A reacção popular aos atentados e tragédias em geral começou a ter uma espécie de protocolo desde a morte da princesa Diana.

No local do acidente e/ou atentado, amontoam-se ramos de flores, velas a arder, postais, ursinhos de peluche e outros objectos ternurentos.

Segue-se uma grande manifestação, onde se juntam homens e mulheres de todos os credos e cores.

E todos vão para casa descansados.

Com o bárbaro ataque aos jornalistas do Charlie Hebdo passou-se o mesmo, só que, em vez de muitas flores, vimos milhares de canetas, em monte, no chão.

Deixem-me “ser Charlie” por um bocadinho: se os mortos no ataque tivessem sido cabeleireiras, teríamos  montes de secadores de cabelo…

A esmagadora maioria dos que apregoaram “ser Charlie” não aguentariam ler um exemplar do semanário do princípio ao fim, mas enfim… quiseram mostrar a sua solidariedade.

Não chega.

Os islamitas em geral têm que começar a ter vergonha e nojo dos seus extremistas, como nós temos vergonha e nojo dos nossos padrecas que apalpam o rabo í s criancinhas há décadas.

Em vez de cartoons mais ou menos humorísticos sobre o Islão, os nossos jornais deviam publicar, todos os dias, fotos do ataque dos talibãs í  escola no Paquistão, que matou 140 pessoas, sendo que a maioria eram crianças, imagens da matança do grupo islamita Boko Haram, que terá chacinado mais de duas mil pessoas numa cidade no nordeste da Nigéria, ou ainda fotos do atentado num mercado, também na Nigéria, causado por uma bomba presa a uma criança de 10 anos, e que matou dezenas de pessoas.

A divulgação persistente e contínua destas notícias talvez tenha mais impacto que uma manifestação que rapidamente será esquecida.

Como se escolhe uma primeira dama? E uma segunda?

François Hollande anunciou publicamente que terminou a sua vida em comum com Valerie Trierweiler.

Diz a notícia do Público que Hollande vai aos EUA amanhã, como solteiro, sem acompanhante.

França está sem primeira dama!

A actriz Julie Gayet, com quem Hollande se encontrava, í s escondidas, de lambreta e capacete, não poderá ser primeira dama porque tem sido chamada amante – a menos que a República Francesa aceite uma primeira dama e uma primeira amante, para além de algumas concubinas…

Olhando para Hollande, surpreende o facto do homem ter seduzido mulheres como Segolene Royal, Valerie e Julie.

Qual será o seu segredo?

Para se ter duas damas, nada como se ter dois pénis, como este tipo, n’ est ce pas, François?…

http://acidezfeminina.com.br/mulheres/o-homem-com-dois-penis/

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Depardienine e Bardotvich

Gérard Depardieu acha injusto pagar tantos impostos ao Estado francês.

Em vez de fugir aos impostos, como os portugueses, decidiu requerer a cidadania russa e passar a pagar impostos ao Estado russo.

Putin, esse grande humorista, concedeu-lhe logo passaporte russo.

Depardieu – que deve mudar o nome para Depardienine, em memória desse grande democrata que foi Estaline – elogiou a Rússia, como pátria dos direitos humanos.

Além de gordo, o homem está demente.

Mas eis que Brigitte Bardot lhe segue o exemplo e ameaça requerer, também, a nacionalidade russa.

E não, não é por causa dos impostos, é por causa de dois elefantes com tuberculose.

Pausa para rir…

O tribunal de Lyon decidiu que os elefantes Baby e Nepal, ambos pertencentes ao circo Pinder e ambos sofrendo de tuberculose, terão que ser abatidos.

Bardot uivou: «se os que têm poder neste país são suficientemente cobardes e sem vergonha para matarem os elefantes, então decidi que vou pedir a nacionalidade russa para sair deste país, que se tem tornado num cemitério de animais».

Ora toma!

E lá se vai a Bardotvicth para a Rússia que, como se sabe, preserva os elefantes como ninguém – basta ver as trombas do Putin e do Medvedev…