“Uma divertida história de mistério, uma sátira apocalíptica, uma meditação escatológica sobre o amor, a morte e o inverno nuclear… alternando entre o tom lírico e o obsceno, entre o coloquial e o rapsódico” (in New York Times, citado na contracapa do livro).
Pode ser que sim mas, na minha opinião, trata-se de mais um livro intragável deste escritor britânico, tão aclamado pela crítica.
Já com A Viúva Grávida tinha tido muita dificuldade em acabar o livro. Com este London Fields, desisti por volta da página 170.
Definitivamente, o estilo de Amis não se dá comigo. A história é desligada, o escritor parece esforçar-se por ter graça, mas não tem graça nenhuma e já não tenho pachorra para génios destes!