Que o Relvas não é lá muito católico, já a gente tinha percebido – agora, saber que o adjunto do Coelho é, afinal, um animista, é que foi uma grande surpresa!
E penso que foi esta revelação que esteve na base da sua demissão, e não o facto de ter feito falcatrua com o curso da Lusófona, até porque isso não é nada de especial…
Só ontem, ao escutar o discurso de demissão, ficamos então a saber a tendência religiosa de Miguel Relvas.
Qual foi a principal e única causa que ele apresentou para se demitir?
Exactamente a falta de “condições anímicas para continuar”.
Ora aí está, o animismo!
Como se sabe, o animismo refere-se í manifestação religiosa que imana de todos os elementos do Cosmos (Sol, Lua e estrelas), de todos os elementos da natureza (rios,oceanos, montanhas, florestas, rochas), de todos os seres vivos (animais, fungos, vegetais), e de todos os fenómenos naturais (chuva, vento, dia, noite).
Relvas (vegetal)Â converteu-se ao animismo, para melhor poder servir Coelho (animal), sob a orientação de Cavaco (madeira, floresta).
Mas sem “condições anímicas” o que pode um animista fazer?…