Máxi Pereira contratado pelo FCP por 4 milhões de euros/ano.
Iker Casillas contratado pelo FCP com um salário de 230 mil euros/mês.
í“ Tsipras, pede mas é dinheiro emprestado ao Pinto da Costa, pá!
aqui desde 1999
Máxi Pereira contratado pelo FCP por 4 milhões de euros/ano.
Iker Casillas contratado pelo FCP com um salário de 230 mil euros/mês.
í“ Tsipras, pede mas é dinheiro emprestado ao Pinto da Costa, pá!
O meu filho – que vai completar 40 anos no próximo mês de junho- tinha pouco mais de 8 anos quando Pinto da Costa subiu ao poder!…
O trabalho dos jornalistas tem que ser devidamente enaltecido.
Que dizer dos jornalistas que foram desencantar esta história?
A educadora de uma creche de Ericeira, decidiu fazer uma ligeira adaptação de uma canção popular “Atirei um pau ao gato”. Na segunda estrofe, cantou, juntamente com os meninos a seu cargo: “vai-te embora pulga maldita/ batata frita/viva o Benfica”.
Quando soube da nova versão deste verdadeiro hino do Cancioneiro Popular português, o pai da Vera ficou chocado.
Ele, que é adepto do Futebol Clube do Porto, foi tirar satisfações com a educadora – mas o que é isto, viva o Benfica? E o Porto?
Numa interessante reportagem transmitida pela TVI ontem, vemos o pai da Vera, incomodado, dizendo que a educadora ignorou a sua indignação, respondendo-lhe que a maioria das crianças era do Benfica e que, portanto, não iria mudar a nova letra da cantiga.
O pai da Vera estava visivelmente preocupado, assim como a mãe da Vera, mostrada em segundo plano, sentada no sofá da sala, a fumar, enquanto a criancinha, lá ao fundo, andava num baloiço suspenso das escadas da habitação.
Dizia o pai da Vera: isto pode não ter importância nenhuma mas, hoje é isto e amanhã, o que poderá ser?
Tens razão, pai da Vera: a ditadura da maioria é o que dá – hoje és obrigado a dar vivas ao Benfica e amanhã, quem sabe, serás obrigado a fazeres-te explodir í porta da Assembleia da República!
Estas educadoras adeptas do Benfica, no fundo, são o verdadeiro Perigo Vermelho!
Comunistas do caraças!
A reportagem mostra, depois, a fachada da creche onde tudo se passa. A mãe de uma outra criança diz que aquela educadora só tem 13 crianças a seu cargo e que os pais das outras 12 já assinaram um documento de apoio í educadora.
Mas o pai da Vera não desiste e já fez queixa da educadora no ministério da Educação (verídico!).
Boa, pai da Vera! Mostra-lhes como é!
Na minha opinião, o senhor enganou-se no motivo da queixa: a educadora devia ser admoestada por ensinar í s crianças uma cantiga que instiga í violência contra os animais, isso sim!
Atirei um pau ao gato?!
Porquê?! Que mal é que o gato fez?!
Ainda se fosse atirei um pau ao pinto-da-costa…
O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, disse, numa intervenção no Fórum Europa – Tribuna Galícia, a decorrer em Vigo, o seguinte:
«Se não conseguirmos uma ligação decente, a integração na Euroregião torna-se mais difícil porque o que há agora não é nada, e isso é um problema».
Só que a agência Servimedia, ao serviço do El Mundo, traduziu “não é nada” por “mierda”.
O gabinete de comunicação da Câmara do Porto, apressou-se a esclarecer que, além de Rui Rio «nunca ter utilizado tal expressão – nem durante a intervenção, nem durante a conversa que manteve com os jornalistas no final da sessão – a palavra mierda, em Portugal, é considerada um palavrão, jamais utilizado por uma figura pública, ainda para mais durante um ato público».
É mentira, claro.
Antecedentes, há muitos.
E podia citar o antigo primeiro-ministro, almirante Pinheiro de Azevedo que, sitiado, no Parlamento, por uma multidão de manifestantes, gritou: «Bardamerda para o socialismo!”.
Podia, também, citar alguns dos nossos ilustres deputados que, publicamente, se insultam e se mandam, uns aos outros, para lugares pouco recomendáveis (certificar este texto de 2009).
Claro que Rui Rio, como bom tripeiro que é, podia muito bem dizer mierda em público – e muito pior.
Mas não disse.
Em resumo: a Servimédia fez Servimierda.
Há uns tempos, a Maria João dizia ao Pedro, no Facebook, a propósito do Census, que achava estranho Benfica não aparecer em Religião.
E o Pedro respondeu que Benfica não é Religião, mas sim nacionalidade.
É bem verdade: o Benfica confunde-se com a Nação.
É por isso que é estranho que o campeonato nacional seja ganho por um clube regional.
Mas enfim… Campeão é sinónimo de Benfica ou, por outras palavras, no que respeita ao Benfica, “campeão” é um adjectivo – porque Benfica é, e será sempre, substantivo!
Só que, por vezes, o Benfica decide não exercer a sua qualidade de campeão, como aconteceu este ano.
Do alto da sua magnanimidade, o Benfica deixa, por vezes, que outros pequenos clubes usem as faixas de campeões.
Aconteceu ontem, na Luz, com aquele clube com a camisola í s riscas.
E tão felizes que eles ficaram, pobrezinhos!…
Depois, a luz apagou-se na Luz. Porquê?! Perguntaram os tipos das riscas.
Enfim, como disse alguém: Jesus era carpinteiro, não era electricista…
Desligaram-se as luzes e ligaram-se os aspersores.
Como disse o Pedro: foi pena que, em vez de água, não tivesse saído alcatrão. Depois, era só cobri-los de penas… de águia…
Ou talvez fosse um desperdício…
Hoje í noite, o telejornal mostrou imagens dos adeptos do Porto a festejarem a vitória, um pouco por todo o mundo: muitos adeptos na cidade do Porto, três tipos em Bruxelas, cinco em Genebra, dois em Luanda… e, assim de repente, não me lembro de mais nada.
Tristes campeões em tempos de crise!…
Obrigado pelos dois golitos que demonstraram a fragilidade daquele clube regional do norte!
No primeiro, o Coentrão passou a bola por entre as pernas do Holter (1).
No segundo, o Garcia rematou a 300 metros da baliza, após passe de um gajo qualquer com uma camisola í s riscas.
Fui para a cama satisfeito, dormi que nem um justo e esta manhã, ao acordar, nem sequer tive inveja dos açorianos (2).
(1) Tenho um doente que precisa de fazer, periodicamente, um electocardiograma de 24 horas, a que chamamos Holter, e a que ele chama Elton
(2) Todas as manhã, ao acordar, oiço o tipo da rádio a dizer «são 6 e meia da manhã; 5 e meia nos Açores» – raios partam os açorianos que ainda podem dormir mais uma hora!
No Congresso dos Portos e Transportes Marítimos, Cavaco Silva disse:
“Espanta muitos, dada a importância estratégica dos nossos portos, que possamos discutir meses e anos a fio o TGV ou o novo aeroporto de Lisboa sem que paremos um pouco para pensar nos portos do futuro”.
É bem verdade, Sr. Presidente!
E também nos esquecemos de tudo o que o senhor fez pelos nossos portos durante os 10 anos que foi primeiro-ministro! O que eles se desenvolveram, senhor!
Lembro-me perfeitamente que, enquanto o senhor foi primeiro-ministro, Portugal não gastou um centimo em alcatrão, optando claramente pelas auto-estradas do mar, como o senhor muito bem lhes chamou no seu discurso de ontem.
O que os nosso portos floresceram, a nossa marinha mercante se elevou e o comércio marítimo se desenvolveu durante esses maravilhosos e aquáticos 10 anos!
E agora, é o que se vê: os nossos portos resumem-se ao Portinho da Arrábida e ao Porto Brandão!
Ainda bem que o senhor vai continuar a ser presidente e vai ajudar o PSD a ganhar as eleições e Portugal vai sair da crise.
Pelo mar, claro…
Estas paragens no Campeonato Nacional são benéficas para as equipas que, graças aos jogos de treino, têm assim possibilidade de pí´r em prática as jogadas ensaiadas.
Ontem, aquele jogo-treino do Benfica contra aqueles rapazes equipados de azul-e-branco (não me ocorre, agora, o nome da equipa), foi um bom exemplo disso mesmo.
Jesus teve a hipótese de ensaiar novos arranjos na equipa, meter o Airton e o Kardek, dispensando o Javi Garcia e o Cardoso e, tranquilamente, experimentar alternativas.
E ainda se marcaram três golitos!
Bom treino, não há dúvida!…