Afinal, a estupidez é uma infecção!
Segundo um estudo norte-americano, citado pelo Diário de Notícias, é o vírus ATCV-1 “que ataca o DNA e que faz que os infectados fiquem menos inteligentes”.
Diz a notícia: “Investigadores da Escola de Medicina John Hopkins e da Universidade do Nebraska, descobriram vestígios do vírus na garganta de 40 indivíduos que participaram no estudo, num total de 90. Aqueles que estavam infectados apresentaram resultados em testes de inteligência”.
Logo, a jornalista Joana Capucho conclui que o tal vírus é o responsável pela estupidez humana!
No âmbito do estudo, alguns ratinhos foram alimentados com algas infectadas pelo vírus e, depois, tiveram mais dificuldade em sair dos labirintos – isto é, ficaram mais estúpidos!
E digo que ficaram “mais estúpidos” porque quem participa num estudo destes só pode ser estúpido.
Por muito exíguo que seja o estudo, é estimulante pensar que, afinal, a estupidez humana não passa de uma virose que, teoricamente, poderá ser tratada com um anti-viral – ou, pelo menos, controlar a situação, como se faz com os anti-retrovirais e o HIV e transformar a situação numa doença crónica.
Além disso, este estudo faz com que passemos a olhar para o estúpidos de outra maneira, com mais condescendência: coitados, são pessoas doentes…