No Steere House Nursing and Rehabilitation Centre, em Providence, nos EUA, há um gato chamado í“scar que sabe qual é o doente que vai morrer a seguir.
Segundo um estudo publicado no New England Journal of Medicine, citado pelo Público, o gato dá uma volta pelas enfermarias, vai cheirando os doentes acamados, quase todos com Alzheimer ou Parkinson e, de vez em quando, sobe para a cama de um deles e enrosca-se no doente e ali fica, até que o doente morra.
Os autores do estudo garantem que o í“scar já fez isto, pelo menos, 25 vezes, o que foi óptimo para os doentes que estavam em lista de espera para entrar na Instituição. Enfim, óptimo é uma palavra demasiado forte, porque se os doentes do Steere House tiverem acesso a este estudo, das duas, uma: ou pedem transferência para outra casa de saúde, ou matam o sacana do gato. Pelo menos, os doentes com Parkinson – já que os que sofrem de Alzheimer, mesmo que tenham lido o artigo, já se esqueceram dele.
David Sosa, geriatra autor do estudo, afirma que o gato responderá a cheiros – será o famoso cheiro da morte?
Nicholas Dodman, especialista em comportamento animal, diz que o gato, provavelmente, salta para a cama do moribundo em busca do cobertor aquecido com que as enfermeiras costumam tapar os doentes em fase terminal.
De qualquer dos modos, embora eu goste de gatos, dispenso os desta espécie.
se a moda pega, ainda vamos ver primos desse gato a trabalhar no economato de alguns hospitais IPE, ou a colaborar na gestão de curto prazo dos cuidados continuados Como irão assinar o respectivo CIT?
será que não arranjam uns primos afstados desses gatos que indiquem o inicio de trabalho de parto? sempre se evitavam alguns partos nas A123 e IP 456…
Na série House já tinha havido uma referência a essa situação tida por bastante possível. O IPO encontra-se a desenvolver um estudo sobre a mesma percepção, mas nos cães.