Mais um ponto alto, logo a seguir: as cataratas de Yellowstone. Aqui, o rio escavou um canyon de rochas amareladas, que dão o nome ao Parque e, num certo ponto, as suas águas estatelam-se de uma altura de 90 metros. Panorama agreste e espectacular. Chamam-lhes Lower Falls, e avistam-se melhor de um ponto alto, situado em frente, e conhecido como Artist Point, exactamente porque é escolhido por pintores e fotógrafos.
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14h – Almoçámos no Canyon Village e foi uma refeição saborosa: dois hot dogs e uma sopa com tudo lá dentro, acompanhados com uma Miller Lite. Nesta altura do ano, as lojas e restaurantes do Yellowstone ainda não estão todos abertos, até porque algumas estradas do Parque ainda estão fechadas, por causa da neve. Esta store onde parámos só tinha mesmo isto para comer, mas soube que nem ginjas! Em redor da store, montes de neve, com cerca de dois metros de altura, estão agora a começar a derreter.
Rumámos, então, a uma zona chamada Mammoth Hot Springs, que consiste numa série de terraços de pedra calcária que, ao longo dos anos, foi sendo queimada pelas nascentes de água a ferver e de ácidos; esta mistura foi corroendo o calcário e formando uma espécie de terraços de pedra branca e fumegante.
Existe um trilho de madeira, com escadas, que vai descendo pela montanha, de modo a que tenhamos acesso aos vários terraços. Um deles, chamado Canary, está coberto por uma água amarelada. Diz uma inscrição que a água está cheia de termófilos, os tais microrganismos que vivem alegremente em águas a ferver.
Deixando Mammoth Hot Springs, a caminho do Old Faithfull, deparámos com mais três bisontes enormes, pastando mesmo í beira da estrada.