Aqui está um bom exemplo de que um realizador competente e dois actores consagrados não são suficientes para fazer um bom filme.
“Nunca é Tarde Demais” é pura perda de tempo. Nicholson faz de Nicholson, como sempre e Freeman faz de Freeman, como habitualmente.
A história também não tem nada de especial: dois tipos com cancros terminais decidem fazer coisas que nunca tinham feito antes e, porque um deles é rico como o caraças, vão ver as pirâmides, passam por Hong Kong, pela Grande Muralha da China. fazem um salto de pára-quedas e conduzem carros de corrida numa pista.
Bocejo.