Recebo comentários ao Coiso desde sempre. No entanto, só
desde o ano passado decidi começar a guardá-los,
não sei bem para quê... Olha, para os publicar
agora, por exemplo... Aqui ficam, por ordem cronológica
inversa. Respondi a toda a gente. Nos casos em que me chamam
nomes, publico, também, a minha resposta.
* É um facto que já lá vão
mais de vinte anos que o Pão com Manteiga passava
na nossa Rádio, e não me passaria pela cabeça
encontrar num dos links da "Trombeta" os seus
maravilhosos textos. Claro que para me lembrar do P e M
sou obrigatoriamente do clube dos "cotas," dos
quarentões, mas é com muito prazer que pego
nos volumes encadernados das revistas então publicados
e me deixo sorrir, tal a subtileza dos textos então
publicados.
Obrigado por me permitir sorrir sobretudo numa altura em
que o nosso governo já nem sorrisos amarelos é
capaz de suscitar.
- Armando Soares Pereira - Vila Real, 3 Janeiro 2004
* “Considero um bom site com linguagem divertida
mas de igual eficácia para a aprendizagem. O Coiso
é um nome bastante original e divertido. É
a 1a vez q o visito mas hei-de voltar muitas e muitas vezes
ate pq acho a história fascinante.
boa sorte, quer dizer os bons ñ precisam de sorte
mas pronto..."
- Ebi, 18 de Dezembro
* Meu querido amigo (Desculpa se consideras exagero)
Li grandes partes do teu site "O Coiso".
Reconheci aí o "velho" Artur Couto e Santos,
que conheci na minha (nossa) juventude.
Reconheci o génio literário, a sensibilidade,
o homem acima da média, que, nesses tempos, já
tinha reconhecido.
reconheci a identidade do tempo dos vinte anos (Também
eu agora tenho cinquenta.)
Reconheci os espaços geográficos da Colmeia
(onde ainda paro...).
Reconheci e agradeço-te os teus escritos no saudoso
"Pão com Manteiga". Agradeço-te
pelos momentos de humor/identificação que
me proporcionas-te.
Devo dizer-te que o velho Telefunken (M-44) que comprei
a ti (recordas-te?) desempenhou funções que
transcendem o âmbito doméstico. Com efeito
e na minha actividade de sonoplasta de teatro, não
imaginas o papel que esse gravador teve a nível profissional,
sendo transportado para teatros onde desempenhou competentemente
a sua função de reprodutor de bandas sonoras
por mim criadas.
Este gravador ainda existe e recomenda-se (quer dizer que
funciona perfeitamente, com o mesmo (bom) som que sempre
o caracterizou).
Ainda moro no Largo Conde de Ottolini, lembro-me perfeitamente
da tua namorada e do teu Amor (a Mila) e invejo-te (no bom
sentido) por teres conseguido manter um Amor vivo ao longo
de tantos anos.
Se quiseres, contacta-me.
Teu,
João Henrique
P.S.: Emocionaste-me muito ao descobrir o teu site. Obrigado.
- João Henrique, 5 de Dezembro
* “descobri o seu site ontem por acaso e acabei por
devorar os 50 anos de um fumador.
Dessa leitura que me fez voltar a certos episódios
da minha infância, bem que seja apenas um pouquito
mais velho que o seu filho. Mas o que me leva a pensar que
a vida de uma pessoa, desde que bem relatada será
sempre um bom livro.
Ficarei à espera dos próximos episódios.
Parabéns.
E já agora. A que dia calha o Natal este ano? ;-)
Os meus cumprimentos e tudo de bom para si e para os seus.”
- Nuno da Silva, 3 de Dezembro
* Disseram-me que este 'couso' prometia um bom couto...
Já alguem se queixou?
Discreta vénia (mas sorriso aberto)
- Tavares d Moura, 29 de Novembro
* “Aproveito o ensejo para manifestar o meu imenso
agrado pelo seu Coiso, já que sou, há 20 e
tal anos, uma pãocommanteigueira convicta, tendo
sido em devido tempo, ouvinte atenta e, mais tarde, leitora
ferrenha, quer dos livros, quer das revistas. Tenho mesmo
os livros autografados por um dos autores e ainda hoje os
releio frequentemente, rindo-me com o mesmo gosto que me
ria há vinte anos atrás. Quanto ao Dicionário
Ilustrado Porrinha, tem sido ao longo dos anos, a minha
enciclopédia de apoio nas mais variadas ocasiões.
Os meus agradecimentos pelo enriquecimento que trouxe à
minha vida cultural. Sem mais me despeço, apresentando
os meus mais calorosos cumprimentos.
- Fernanda Pita, 28 de Novembro
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