Recebo comentários ao Coiso desde sempre. No entanto, só
desde o ano passado decidi começar a guardá-los,
não sei bem para quê... Olha, para os publicar
agora, por exemplo... Aqui ficam, por ordem cronológica
inversa. Respondi a toda a gente. Nos casos em que me chamam
nomes, publico, também, a minha resposta.
Comentários de 2002/2003
Comentários de 2004
Comentários de 2005
Comentários de 2006
* Descobri o seu site há pouco tempo. Tenho um "bloguezito" e estou a pensar fazer um post sobre a Revista Pão Comanteiga e fazer um link para O Coiso. Uma coisa simples só pelo prazer que me deu ler a revista - há muito, muito tempo - ouvir o programa, enfim, uma pequena homenagem às gargalhadas que vocês me provocaram e que ainda hoje o Artur me provoca com o que escreve. Espero que não seja inconveniente para si.
Bem haja e receba os meus cumprimentos
- Isabel, 1 de Março 2006
* Olá mister Artur , venho expor a minha apreciação global .
- Espectacular .
- Inovador .
- Links com algum interesse .
- Apresentação muito cuidada ( sem tons berrantes ) , mto suave e de fácil leitura .
- Comentários / Fotos actualizadas .
- 19 pontos porque estou certo que vai tentar ao 20 .
Apesento-me :
Nuno Silva / Técnico de Desenho / 52 anos de idade / 37 de profissão /
Prá frente e muitos exitos .
- Nuno Silva, 28 de Fevereiro 2006
* Sou José Rui Martins. Actor e encenador do Trigo Limpo teatro Acert - um grupo de teatro profissional de Tondela.
Há anos que tenho um espectáculo que mistura a música com a palavra dita.
Os textos que seleccionamos para dizer são os que, para além da frase poética cheia de sentido e valor, contenham exercícios de interacção com o público, salientando o humor e a mordacidade que pode provocar a reflexão sobre assuntos que, por serem a maior parte das vezes interditos, são tão urgentes.
Então, tenho vivido com autores que me chegam de muitos cantinhos tranquilos para inquietar. Uns, mais conhecidos… Outros, nem por isso, mas de sabor ainda redobrado.
E vamos cozendo textos com música, fazendo chegar o espectáculo a lugares e públicos onde dizem não haver receptividade para ele, comprovando, pela prática de alguns anos de aventuras, que o público corresponde e adere quando o tratamos com dignidade.
Bem, mas vamos ao assunto: cruzei-me com seus textos e com os do "pão com manteiga". Fizeram-me arrepios, por neles encontrar tanto do que esperava.
Será que os posso dizer? Prometo-lhe, meu caro, que tratarei deles com o carinho da emoção que a sua qualidade revela.
- Zé Rui, 28 de Fevereiro 2006
* Foi bom recordar, textos do pão com manteiga, revista que guardo "religiosamente", eu que "graças a deus", sou "ateu".
E há anos que tentava ler as HISTÓRIAS POUCO CLÍNICAS , finalmente consegui.
Vou ser cliente assíduo do "COISO", e vou receitar.
- Jerónimo Gingão, Arraiolos, 4 de Janeiro 2006
* Encontrei "o coiso" nas minhas "andanças" em busca de informações para as minhas traduções. Desta vez, precisava de "coisas" sobre Idi Amin e "eis senão quando" que me aparece... nem mais! "O coiso"! Li as informações e encontrei o que precisava. Claro está que, como me acontece às vezes quando "as coisas" são interessantes, acabei por ficar um tempo infinito a ler "o coiso" que achei bastante elucidativo e educativo! Mas deparei-me com aquele artigo: "as traduções dos títulos dos filmes" que, por ser um tema que me é familiar, acabei por me pôr a ler... e fiquei um pouco triste. Chuif! :o)
É que além dos manuais técnicos (que são muito chatos) e dos jogos de computador (que são divertidos), também traduzo filmes e séries para a televisão. E não são os tradutores que traduzem os títulos dos filmes, especialmente os filmes de cinema... Os títulos já vêm da origem, muitas vezes dos próprios estúdios, talvez "traduzidos" por um qualquer filho de emigrantes que já nem sabe o que é o português... e mesmo que se "alvitre" a alteração do título porque não faz sentido, ou porque era possível a tradução "à letra", eles dizem sempre que não. Normalmente, alegam que "o título traduzido à letra não faz sentido" e que "a tradução deles é mais apelativa" e "explica melhor o conteúdo do filme".
Ora agora vou aproveitar para "desabafar" algo já anda "entalado" há algum tempo e que nunca tive oportunidade de desabafar com ninguém. Talvez eles tenham razão para alguns títulos, como por exemplo em "Sleepers" ou "Blade Runner", mas a maioria deles é possível traduzir e toda a gente sabe o que é e do que se trata! Por exemplo, "West Side Story"... acho que quase toda a gente sabe o que é o West Side e onde fica! Enemy of the State", parece-me que "Inimigo de estado" exprime tão bem ou melhor a história do que "Perigo público" ou "From Russia with Love"... porque não realmente "Da Rússia com amor"?! Mas pronto, eles lá sabem e contra factos não há argumentos... só tenho pena que as pessoas fiquem a pensar que nós é que temos a mania que somos espertos... Chuiff outra vez!
E pronto! Muito obrigada por ouvir o meu "desabafo"! Não me leve a mal, mas realmente achei que podia partilhar consigo este "segredo" de profissão. E tem toda a razão! Os pseudo-tradutores (como os há tantos por esse mundo fora) que decidem "vomitar" títulos de filmes deviam coser-lhes a boca e atar-lhes as mãos atrás das costas para ver se não diziam tantos disparates!
- Elsa Gama, 12 Janeiro 2006
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