“Cão em Fuga”, de Don DeLillo (1978)

—Ainda não foi desta que consegui penetrar no “universo singular” deste autor norte-americano, como lhe chama a nota da contra-capa desta edição da Relógio de ígua.

Já aqui há uns anos tinha lido um livro de DeLillo, chamado “Mao II”, editado em 1991 e, também então, não consegui entrar bem no texto.

Neste “Cão em Fuga”, a história decorre í  volta da possibilidade de existir um filme com proezas sexuais passadas no bunker de Hitler. Atrás deste filme, surgem um coleccionador de artigos eróticos, uma jornalista que já foi radical e que escreve numa revista que tem o mesmo nome que o romance (Running Dog) e Glen Selvy, “um homem treinado para a luta e suficientemente leal para enfrentar os inimigos com as armas que eles próprios escolhem” (nota da contra-capa)

Não é um policial, não é um livro de espionagem, não é um livro de guerra – é o tal “universo singular”, no qual não consegui penetrar, talvez por falta de empenho da minha parte.

Mas ainda não desisti.

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