Universal Studios, 16 de Maio

Passámos o dia na Universal Studios.

Los Angeles é uma cidade que não é uma cidade ““ é um conjunto de várias cidades; e a sua extensão é tal que, de uma ponta a outra, cobre a distância entre Lisboa e Leiria. Quer isto dizer que não se pode, de facto, passear em LA. Portanto, se tens um dia para ficar nesta cidade, o melhor é ires passá-lo, por exemplo, ao parque da Universal.

Estávamos í  porta, antes do parque abrir, o que só acontece í s 10 horas. Enquanto esperávamos, as filas engrossaram e, quando as portas abriram, uma pequena multidão já se tinha juntado.

Começámos pelo tour do parque, que passa junto aos diversos stages e por cenários diversos. Aqui, edifícios que podem ser de New York; acolá, outros podem simular qualquer cidade europeia; mais adiante, uma praça, com um pedestal no centro ““ basta mudar a estátua e os nomes das ruas, e a cidade muda também. O tour mostra-nos, também, a casa do Norman Bates, do Psycho, as casas da série Desperate Housewives, o jumbo destruído do War of the World, do Spielberg, o mar a abrir-se, como nos Dez Mandamentos, para que o nosso comboio possa passar, como se faz chover nos filmes e como essa chuva se pode transformar numa inundação.

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Como efeitos mais especiais, somos introduzidos em três barracões e, sucessivamente, assistimos ao ataque do King Kong a Nova Iorque, a um tremor de terra numa estação de metro e ao ataque da múmia.

Terminado o tour, fomos ao Jurassic Park Ride. Enfiados num carrinho, estilo montanha russa, passámos por entre dinossáurios, que nos atacavam com esguichos de água. A corrida termina com um enorme splash, depois de uma descida vertiginosa. Ficámos encharcados! E divertidos que nem miúdos!

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Como já tínhamos vistos os shows do Back to the Future e do Waterworld, não os repetimos. Fomos ver o show dos Special Effects, onde nos mostram como são feitos alguns efeitos especiais, visuais, mecânicos e sonoros. O espectáculo é muito divertido e, no final, com a ajuda da assistência, faz-se a sonorização de um pedaço de um filme.

No show do Terminator, em 3D, assistimos a um duplo do Schwarzenegger a salvar o mundo, enquanto nós, na assistência, somos abanados e, mais uma vez, molhados.

O efeito de deitar borrifos de água sobre a assistência, quando ela está concentrada na acção, repete-se no show do Shrek, este em 4D. í€s tantas, o burro, mesmo em cima dos nossos olhos, graças aos óculos especiais que usamos, dá um espirro e ficamos com a cara toda molhada. Desgusting! Depois, quando o Shrek cavalga atrás do raptor da noiva, as cadeiras cavalgam com ele, e nós, com elas!

Almoçámos uma pizza e lanchámos um gelado. Entrámos em todas as lojas disponíveis e comprámos mais alguns souvenirs. Tirámos fotos junto ao tubarão, ao Hulk, em cima da moto do Terminator, í  Marylin, que se passeava de Cadillac e; í s 17h, saímos. Ainda percorremos o Universal Citywalk, que é uma rua recente, logo ao lado do parque, com restaurantes e lojas.

í€s 18h, o parque fecha e os pés protestam.

Foi o dia das criancinhas, nesta viagem pelos States.


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