Os governos de Washington sempre gostaram muito da Arábia Saudita.
Devem gostar dos trajes.
Só assim se compreende que as relações comerciais entre os Estados Unidos e a Arábia Saudita continuem de vento em popa, apesar do poder saudita se estar cagando para os direitos humanos.
Enfim, parece que a partir de 2018, as mulheres sauditas já poderão tirar a carta de condução.
Deve ter sido Trump – esse grande democrata! – que convenceu o rei Salman a liberalizar um pouco a coisa.
Mas não convém abusar: amanhã, as mulheres começam a conduzir e, no dia seguinte, começam a exigir sexo oral!
Toda a gente sabe como as gajas podem ser exigentes!
Mas as relações entre a administração norte-americana e a monarquia saudita nunca esteve tão bem como agora, com Trump a comandar.
Se bem se lembram, a primeira saída de Trump para o estrangeiro foi para visitar a Arábia Saudita e selar um contrato de milhões de dólares em armas.
Agora, foi a vez dos EUA venderem aos sauditas um sistema anti-míssil de última geração, pela módica quantia de 15 mil milhões de dólares.
Se o sistema anti-míssil for tão bom como a passadeira dourada que avariou e obrigou o pobre do rei Salman a descer as escadas do avião, a pé, na sua recente visita í Rússia, os sauditas estão all fucked up!